A Sensedia ajuda empresas do mundo todo a evoluir suas estratégias digitais e de negócio com sua expertise em APIs e microsserviços, seja por meio da nossa plataforma ou consultoria. No APIX Stories Belo Horizonte, grandes representantes de Minas Gerais mostraram como a utilização desses serviços têm fomentado seu crescimento, em evento online transmitido para todo o Brasil no dia 30 de março de 2021.
Direcional Engenharia e Localiza foram as empresas convidadas da edição, trazendo exemplos claros de como legados e novas tecnologias podem (e devem) coexistir e reforçando a importância das APIs como protagonistas em seu crescimento.
Representada por João Vítor da Silva, IT Manager, a Direcional é uma das maiores construtoras do país. Com mais de 40 anos de história, 150 mil unidades entregues ou incorporadas e mais de 6 mil colaboradores, está presente em todas as regiões do Brasil.
A Localiza, por sua vez, foi representada pelo arquiteto de soluções Michael Costa. Líder no segmento de locação de veículos na América Latina, a empresa conta com mais de 600 agências, 289 mil carros em sua frota, 12 mil colaboradores e 12,7 milhões de clientes.
A seguir, separamos os principais insights das apresentações:
“No caso de uma companhia de mais de 40 anos, como a nossa, não temos um cenário greenfield. Por isso, pensar em uma arquitetura de convivência entre legado e tecnologias emergentes é fundamental e, ao mesmo tempo, o maior desafio. O primeiro passo é pensar as aplicações que ainda estão com um nível de acoplamento muito grande, começar a trabalhar o conceito de microsserviços, separação de back-end e front-end e levantar as aplicações que não podem passar por refactory por conta de todo o capital de negócio investido”, João Vítor da Silva, Direcional Engenharia.
“Modernizar sempre é bom, mas quando se trata de time-to-market, modernizar os legados é um grande desafio. Podemos usar estratégias de anti-corruption layer, que é um padrão arquitetural onde já é criada uma interface REST, um padrão aberto que o mercado utiliza. Por debaixo dos panos, há uma ligação do API gateway, por exemplo, chamando um legado. Com isso, é possível ter uma iniciativa nova, aproveitando o legado, que, aos poucos, vai sendo sufocado até restar apenas o sistema novo”, Michael Costa, Localiza.
“Quando falamos de APIs públicas, é quase obrigatória a utilização de um API gateway e API management, porque trazem inúmeras métricas. Se você tem estratégia de monetização, de controlar tiers, como tiramos esses indicadores? Dá para fazer com service mesh? Provavelmente, mas você vai gastar muito tempo de engenharia para fazer esse levantamento, montar sua stack, colocar tudo funcionando, e talvez o resultado não seja legal”, Michael Costa, Localiza.
“Começamos a ter um consumo mais denso de APIs, interconectando aplicações e fazendo conexões externas com instituições financeiras e parceiros. Nossa evolução já impactou as relações B2B e B2C no nosso ecossistema. O próximo foco é o B2D - Business To Developers. Ao invés de ofertar interface para cadastro, a ideia é deixar APIs públicas para que os fornecedores de maior capacidade de integração de tecnologia possam se plugar às nossas APIs”, João Vítor da Silva, Direcional Engenharia.
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